Sabe-se
que cada periódico ou evento científico possui sempre suas próprias normas,
modelos, para publicação que chamam “template”.
Mas, mesmo
assim, cada artigo deve ter sua estrutura seguindo as normas da ABNT, e adequar-se,
além disso, ao template de cada caso.
Dessa forma, esta postagem está voltada a explicar ao jovem pesquisador como começar e estruturar seu artigo para ser enviado a um determinado evento cientifico ou mesmo,periódico.
Por
isso, cada proponente deve seguir a estrutura de um artigo científico apresentando
de forma clara e objetiva, os seguintes pontos, na ordem:
RESUMO E PALAVRAS CHAVES em
português e em língua estrangeira exigida;
O resumo geralmente possui 300 a 500 palavras, e 3 a 5 palavras-chaves. Deve
apresentar de forma clara, o objeto,objetivo geral, a justificativa, a meteorologia
e o aporte teórico de autores clássicos que trataram o tema.
INTRODUÇÃO
(objeto, objetivo geral, justificativa, metodologia da pesquisa);
DESENVOLVIMENTO (APORTE
TEÓRICO; CONTEXTO GEOGRÁFICO; CONTEXTO HISTÓRICO, etc- ainda é preciso ser
dividido em seções e subseções que facilitem o entendimento);
RESULTADOS (ANÁLISE
do OBJETO DE ESTUDO e DISCUSSÃO dos dados obtidos);
CONCLUSÕES ou
considerações finais (quanto à pesquisa, podem ser mostradas limitações e
outras possibilidades de pesquisas para solução do problema);
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ( Apenas as referências de pesquisa utilizadas
para a construção.
OBSERVAÇÕES:
Algumas
orientações sobre:
APORTE
TEÓRICO ou REFERENCIAL TEÓRICO, ou CONCEITUAÇÃO_ Escrever sobre os conceitos
das palavras chaves que norteiam o artigo, se baseando em autores e documentos
consagrados em nível internacional, nacional e local que escreveram e trataram
sobre o tema em pauta;
CONTEXTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO_
Escrever e ilustrar com mapas o lugar, o contexto onde se localiza o objeto.
RESULTADOS (ANÁLISE do OBJETO DE ESTUDO e DISCUSSÃO
dos dados obtidos);
Se
o artigo tratar da análise de um objeto arquitetônico, escrever seguindo a
metodologia adotada.
Por
exemplo: AFONSO (2019) e a metodologia da análise das sete dimensões (normativa,
histórica, geográfica, espacial, tectônica, formal, funcional, da conservação)
Cada
autor pode enfocar uma determinada dimensão, e não necessariamente, todas. Muitas
vezes, é melhor se aprofundar mais em uma determinada discussão, que pulverizar
tudo.
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