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Vocês sabem o que é patrimônio inteligente?

 Vocês sabem o que é patrimônio inteligente? O conceito de Smart Heritage City (SHCITY,2018), segundo a organização europeia,  trata-se de:  “um projeto do programa Interreg Sudoe que abordará o desafio inovador de criar uma ferramenta única de código aberto para gestão de centros urbanos históricos e facilitar o trabalho das autoridades competentes na tomada de decisões”. O grupo de pesquisa arquitetura e lugar da UFCG deu início, desde 2021, ao trabalho com esse conceito patrimonial e inovador que usa as tecnologias digitais para os estudos dos bens culturais. Estamos aplicando na pesquisa sobre o Pátio ferroviário da Estação Nova de Campina Grande, Paraíba. As imagens captadas por droner monitorado pelo Dr. Adolfo Lino em 2021, mostram um pouco das pesquisas que estamos realizando na área.
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Smart heritage city : patrimônio inteligente. Iniciando ação em Campina Grande.

Vocês sabem o que é patrimônio inteligente?                                                                                                                     Alcilia Afonso BARACHO e CASTRO (2002) em estudos sobre o tema de “patrimônio inteligente” que vêm realizando, e que serviu de estudo correlato para nosso projeto de pesquisa sobre o Pátio ferroviário-  colocaram que  a cultura constitui um subtópico para a análise das cidades inteligentes, e o patrimônio cultural um subtópico da cultura, o que explica que, juntos, esses dois assuntos estejam presentes em apenas 11% das publicações brasileiras sobre cidades inteligentes. O conceito de Smart Heritage City (SHCITY,2018), segundo a organização europeia,    trata-se de:    “um projeto do programa Interreg Sudoe que abordará o desafio inovador de criar uma ferramenta única de código aberto para gestão de centros urbanos históricos e facilitar o trabalho das autoridades competentes na tomada de decisões”. Em Campina Grande, estamos in

RESGATE DA PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA DE ALCILIA AFONSO

RESGATE DA PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA DA PROFESSORA E ARQUITETA DRA. ALCILIA AFONSO (@kakiafonso).  SOBRE A AUTORA: Possui doutorado em Projetos Arquitetônicos pela ETSAB/ UPC na Espanha (2006), convalidado no Brasil pela UFRGS, mestrado em História pela Universidade Federal de Pernambuco / UFPE (2000), sendo especialista em Arte e Cultura Barroca pela UFOP/ MG (1986), em Conservação Urbana pelo CECI/MDU/ UFPE (1998), e graduada em Arquitetura pela Universidade Federal de Pernambuco/ UFPE (1983). É professora Adjunta da Universidade Federal de Campina Grande/ UFCG, Paraíba, desde 2015- onde leciona na graduação de Arquitetura e Urbanismo, e na pós-graduação em História, na linha História e Cidade, sendo ainda, coordenadora do Grupo de pesquisas Arquitetura e Lugar/GRUPAL, investigando sobre história da arquitetura e da cidade, projetos arquitetônicos, tectônica, patrimônio moderno e industrial.  É membro expert do CIPA Heritage Documentation, coordenadora do comitê nacional de documentação

Arquiteturas do sol: aguardem o lançamento.

  AFONSO, ALCILIA. Arquiteturas do sol: resgate da modernidade no nordeste brasileiro / ISBN: 978-65-86171-24-2– Teresina: EDUFPI, 2020. 410 p.il. A proposta do livro é divulgar os resultados de nossas investigações na área da arquitetura nos trópicos brasileiros, compondo um conjunto documental que possa servir de base para novos voos acadêmicos e profissionais. Os capítulos tratam sobre a documentação e a conservação da arquitetura moderna produzida nas cidades de Recife/PE, Teresina/PI e Campina Grande/PB que foram os lugares de nossas investigações. Foi dividido em quatro eixos temáticos, a fim de condensar as discussões em cada parte, reunindo ali os artigos que trataram dos temas que em seguida serão expostos. O primeiro eixo tratará de textos voltados para as arquiteturas do sol, enfocando questões mais genéricas da produção do nordeste brasileiro. O segundo está voltado para artigos que tratam do tema da tectônica relacionada com a modernidade. O eixo temático três volta-

Casa Miguel Vita, Recife. 1958: Documentação e arquitetura

Esta postagem visa socializar o material documental produzido por mim,  arquiteta, e professora Dra. Alcilia Afonso de Albuquerque e Melo, que entre 2002 a 2006, realizei minha tese doutoral no Departamento de projetos arquitetônicos da ETSAB/UPC-Barcelona,  e analisei esta obra, entre outras, para minha tese de doutorado sobre a consolidação da arquitetura moderna em Recife, nos 50 (Afonso,2006).                               Vista da fachada principal e lateral direita(nordeste). Fonte: 3D de Ivanilson Pereira 2020, baseado em redesenho em Autocad de Alcilia Afonso. 2004 . Torna-se necessário difundir tal pesquisa, considerando que recentemente, entre os dias 3 e 4 de outubro a  Casa Miguel Vita foi abruptamente demolida , nos restando agora, apenas a documentação produzida para a salvaguarda da memória arquitetônica do bem. Conclui recentemente um artigo sobre a obra a ser publicado em breve- na Revista Mnemosine, do programa de pós-graduação em história da UFCG, que fará parte de u

Heitor Maia Neto e o projeto para Escola politécnica da Paraíba_ Campina Grande

Texto: Alcilia Afonso_Kaki Coordenadora do Grupo de pesquisa Arquitetura e Lugar_UFCG.PB Quem foi Heitor Maia Neto?

Hugo Marques em Campina Grande_ Casa José Felinto

                                                                                                    Texto: Dra. Alcilia Afonso HUGO MARQUES Sobre a biografia do arquiteto-licenciado carioca, mas radicado em Recife, Antiocho Hugo de Azevedo Marques, conhecido como Hugo Marques, sabe-se ainda muito pouco. Segundo pesquisas realizadas no arquivo do CAUBR/Conselho de arquitetura e urbanismo- Marques nasceu no Rio de Janeiro, em 4 de abril de 1924, graduou-se na ENBA, e em 23 de julho de 1954, foi registrado no CREA. Desenvolveu uma série de projetos em Recife nesta  época, sendo responsável por obras significativas como a histórica e turística Casa Navio (anos 40 do séc.XX)- demolida; a Residência da família Rozemblitz(1958), edifícios como o Igarassu, Almare (1945), Almare anexo(1950), entre outros.  Sua trajetória na cidade de Campina Grande foi de grande importância, conforme escreveu MEIRA E AFONSO (2016), pois se pode afirmar que ele foi um dos precursores em projetos de edifícios